1.º Ciclo na Infancoop

1.º Ciclo na Infancoop

terça-feira, 26 de maio de 2009

Para reflectir...

*
« -Nós só conhecemos bem as coisas que cativamos - disse a raposa.
Os homens não têm tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens deixaram de ter amigos.
Se tu queres um amigo, cativa-me!
*
- Que é preciso fazer? - perguntou o Principezinho.
*
- É preciso ser paciente - respondeu a raposa. - Tu sentar-te-ás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu olhar-te-ei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, sentar-te-ás mais perto... »
*
O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry
ver vídeo aqui

4 comentários:

zé disse...

... por isso um menino negava o meu neto e garantia:
- Não. Nascem nas casas de frango assado...
Compramos tudo nas lojas. Excepto... saber cativar.
Abreijos.

PS: Fui apanhado...

Belinha disse...

Querido amigo Zé António:

Não se compra e parece que se aprende cada vez menos. Vamos tentar que se desenvolva um bocadinho mais com estes meninos...

Foi apanhado, foi..... ;-)

Mina disse...

Prof. Anabela
É uma falha grave minha que ainda não li o livro do Princepezinho, que costumo ler os livros que os meus filhos tem de ler no curriculo escolar e este ano até , foi esse, mas sei que tem uma história muito comovente... Tenho de o ler...
Mas deixo aqui também para reflexão um curto excerto do livro " o estranho caso do cão morto", que foi relatado por jovem com Sindrome de Asperger. que é a seguinte: " As pessoas confundem-me. Isto acontece por duas razões principais. A primeira razão principal é que as pessoas falam muito sem usarem quaisquer palavras, (...) A segunda razão principal é o facto de as pessoas falarem frequentemente utilizando metáforas".
Bjocas

Belinha disse...

Querida Mina,

Não deixe de ler "O Principezinho": para além de uma história comovente, contem muitos ensinamentos de vida e acima de tudo faz-nos reflectir sobre a importância das relações e da própria vida.
Vou procurar esse livro que nos sugeriu. Preciso mesmo de uma leitura de cabeceira desafiante.

Um abraço,
*Anabela*