1.º Ciclo na Infancoop

1.º Ciclo na Infancoop

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

As nossas histórias - Alecrins e Malmequeres

Os alunos do 2.º ano e do 3.º ano juntaram-se e formaram verdadeiras equipas de trabalho, escrevendo histórias.
Cada grupo escolheu uma das imagens apresentadas e escreveu uma história relacionada com a respetiva imagem:
 


 Depois apresentaram as histórias aos colegas e professoras, ouviram as sugestões e melhoraram-nas.
 
Esperemos que gostem!
 

O agricultor a horta e o burro

 
            Era uma vez um agricultor que vivia numa casa que tinha uma horta, muitas árvores e plantas.

            O agricultor era pobre e só podia comer comida no verão, porque as frutas dele só cresciam no verão.

            Numa manhã, o agricultor acordou e viu muitos caracóis a comerem as suas alfaces. Então o agricultor pôs no balde um perfume com cheiro a alface (ah! Esqueci-me de dizer que este agricultor era muito esperto) os caracóis entraram todos e já não comeram as alfaces. O agricultor, depois de apanhar os caracóis comeu-os assados.

            Certo dia, o agricultor acordou e viu um burro que não era dele a comer o relvado do agricultor (parecia um corta relva).

            Esse burro tinha poderes mágicos, ele podia ressuscitar todas plantas e árvores.

            Então o burro ressuscitou todas as plantas e árvores do agricultor e o agricultor ficou tão feliz que fez uma festa.

Gil Lemos 3.º ano

 

 

As borboletas gigantes  

 

            Era uma vez um barco que ia embarcar para uma ilha distante.

            Na ilha havia muitas borboletas gigantes. Os Homens ouviram alguém a dizer que queria borboletas e por isso é que foram para aquela ilha. As borboletas gigantes foram para cima do barco, mas antes das borboletas gigantes irem para cima dos barcos, os Homens tentaram apanhar as borboletas gigantes. Não conseguiram.

            Elas fizeram cada vez mais peso… até que conseguiram afundar o barco. O objetivo das borboletas era afundar o barco e conseguiram.

Viveram felizes para sempre sem os Homens as apanhar.

Gonçalo 3.º ano e Artur 2.º ano

A zanga das irmãs

 

No mundo da imaginação, havia flores falantes, borboletas muito coloridas, pescadores vestidos de preto e o mar muito calmo e azul.

            Um dia, nasceu uma flor muito pequena e por isso as suas irmãs não gostavam dela e não a achavam bonita. Como a flor estava farta de ser gozada, decidiu ir embora para um sítio onde gostassem dela. Subiu para o barco Charapim e seguiu viagem.

Quando as suas irmãs borboletas chegaram ao local onde estava o barco, procuraram a sua irmã flor e não a encontraram. Ficaram preocupadas e continuaram à procura da flor.

- Meninas, vamo-nos pôr em fila! – disse a borboleta mais velha de todas.

- Ok! – responderam as borboletas em coro.

As borboletas voaram por muitos países e perto do Brasil avistaram o seu barco e a flor. Quando viram a flor ficaram impressionadas porque a flor estava maior e mais bonita.

As borboletas ficaram arrependidas por terem gozado com a sua irmã flor e pediram-lhe desculpa. A flor também ficou arrependida por ter abandonado a sua família e pediu-lhes desculpa.

Todas aceitaram as desculpas e com a ajuda das borboletas a empurrar o barco, regressaram a casa, onde viveram muito felizes e amigas.

Vânia 2.º ano e Beatriz 3.º ano

 

Os marinheiros e as borboletas

 

      Era uma vez um marinheiro que estava num barco a passear e a apreciar a paisagem.

     De repente, foi atacado por bruxas, diabas, fantasmas, múmias… Ficaram a lutar durante horas. Durante a luta as diabas prenderam o marinheiro e o marinheiro ficou tanto tempo a gritar socorro e ninguém o ouviu.

     Uns marinheiros que estavam a passear, ouviram um pedido de socorro e foram salvar o marinheiro. Ele ficou muito feliz.

    De repente as bruxas, as diabas, as múmias e os fantasmas apareceram de novo e voltaram a atacar. Mas desta vez, os outros marinheiros também foram atacados e pediram também socorro.

    Umas borboletas gigantes que estavam a passar foram ajudá-los. Tentaram ajudá-los uma e outra vez. Depois de tanto tentarem conseguiram. Os marinheiros ficaram muito agradecidos e viveram felizes para sempre.

Francisco Serpa 2.º ano e Catarina Couto 3.º ano

 

 

A agricultura

           

Em 2006, um senhor chamado Carlos tinha uma quinta com um burro e muitas plantas. O Carlos gostava muito de agricultura. As suas plantas eram muito giras porque tinham folhas muito verdes com flores de várias cores.

O agricultor adorava o seu trabalho porque cuidava a natureza. O Carlos só plantava na quinta-feira porque trabalhava numa quinta e quinta-feira tem a palavra quinta.

Uma noite, o Carlos foi ver as suas plantas e o seu burro. Estava tudo calmo.

No dia seguinte, o agricultor andou até ao burro e deu-lhe comida deliciosa para burros. Na quinta-feira, o agricultor foi plantar mais plantas bonitas. Ele também plantou uma tangerineira.

O burro, às vezes, comia algumas tangerinas mas outras vezes, ajudava a plantá-las. O Carlos ficou muito feliz a ajudar a Natureza.

Carlos e Joseph 3.º ano

 

Os marinheiros

 

 De manhã, na Serra da Estrela, estavam os homens a andar de barco e veio uma onda e o barco afundou-se mas os homens conseguiram soltar-se e foram até à costa da Serra da Estrela.

Lá encontraram um barco antigo de madeira e empurraram-no para o mar. Os homens voltaram para o barco e adormeceram no barco. Passaram por uma tempestade, mas desta vez o barco conseguiu resistir.

Quando acordaram, já tinha passado a tempestade. Olharam para trás e viram um tubarão gigante que começou a morder o barco. Antes que o barco se afundasse, os marinheiros pegaram em lanças e mataram o tubarão.

Os marinheiros ficaram tão contentes que fizeram uma festa e viveram felizes para sempre.

   Sebastião 3.º ano e Francisco Barros 2.º ano

 

 

O burro

 

Num belo dia de sol, um burro que se chamava Joaquim vivia num deserto e refrescava-se num lago com muita água.

O burro, como não tinha casa, resolveu ir à procura de uma casa para morar. Ao longo do caminho, conheceu uma tartaruga muito simpática que o acompanhou na sua aventura.

Os dois continuaram o caminho. Andaram tanto que ficaram muito cansados, mas como queriam encontrar uma casa continuaram. Quase de noite e sem uma casa para dormir, passaram a noite numa gruta.

No dia seguinte, bem cedinho partiram à procura de uma casa. Passaram o dia a caminhar e quando já estavam muito cansados e sem esperanças de encontrar uma casa, avistaram uma casa abandonada e ficaram muito felizes.

Como a casa estava abandonada, o burro e a tartaruga arranjaram tudo o que estava estragado e a casa ficou linda. Ainda prepararam um belo jantar.

No dia seguinte, plantaram na horta muitos legumes, árvores e algumas flores.

A casa ficou ainda mais linda e os dois amigos viveram felizes para sempre.

Maria Gabirro 3.º ano e Vasco 2.º ano

 

 

A fuga das borboletas

 

Eram uma vez onze borboletas que iam passear para o outro lado da lagoa. Uma borboleta chamada Maria estava a afundar-se, mas as suas amigas puxaram-na com toda a força que conseguiram tirá-la da água.

De repente, uns homens que pareciam uns índios, começaram a atacar as borboletas porque eles queriam fazer uma coleção de borboletas. Então, eles prenderam a alavanca de maneira a que elas não se conseguissem soltar.

As borboletas juntaram-se e fizeram um plano para escaparem aos índios. A borboleta Maria disse:

- Já sei o que vamos fazer!

- Então? – Perguntaram as outras.

- Pensei que pudéssemos bater as asas com toda a nossa força e assim podemos escapar das mãos dos índios.

Assim fizeram. Todas unidas, juntaram as suas forças e conseguiram fugir. Os índios ficaram em terra e perceberam que nada mais podiam fazer, se não dizer adeus às borboletas.

A partir daquele dia nunca mais caçaram borboletas.

 

Sónia Gaspar 3.º ano e Catherina Petersen 2.º ano

 

O grande sonho

 

No tempo das guerras, muitas pessoas foram para os seus barcos de guerra, outras estava a ver a água quando apareceu um dragão disparado do mar.

O dragão tinha a crista cinzenta e era verde e por isso o mar tinha ficado verde.

Depois, um barco foi chamar uns barcos de guerra que vieram o mais rápido que conseguiram. Quando chegaram, um guerreiro disse:

- Já é muito tarde! O dragão já levou todas as pessoas!

- Menos eu! – Disse uma voz muito fininha. Era um menino sem pais.

Os guerreiros perguntaram em voz alta onde estava. Ele respondeu:

- Atrás do farol! Quem são vocês?

- Quem és tu? – perguntou um guerreiro.

- Eu sou o Leo e vocês? – perguntou outra vez.

- Nós somos guerreiros! Afinal não é tarde para ajudarmos as pessoas!

Esta história poderia ser verdade mas era um sonho.

Guilherme Fernandes 3.º ano e Guilherme Ribeiro 2.º ano

 

O Titanic

 

Em 1979, havia um navio gigante que se chamava Titanic.

O Titanic foi construído para fazer uma grande viagem: do Reino Unido até aos Estados Unidos da América.

No Titanic viajaram centenas de pessoas: pessoas muito ricas e pessoas muito pobres.

As pessoas pobres iam à procura de trabalho e as ricas iam passear e conhecer novos países.

Durante a viagem, todos se sentiam felizes e contentes: dançavam, cantavam, jogavam, conversavam…

Passados dez dias, os vigias avistaram um iceberg mas não conseguiram fazer nada: o barco bateu num iceberg e afundou-se. As pessoas lançaram os botes e ninguém morreu.

Passadas algumas horas, veio um barco salvar as pessoas e todos viveram felizes para sempre.

Mariana e Manuel 2.º ano

 

O barco e as borboletas

 

Era uma vez três borboletas que se chamavam Débora, Joana e Vanda.

No dia 5 de novembro, dois marinheiros andavam a navegar nas águas agitadas do Oceano Atlântico e avistaram três borboletas a passear, rapidamente tentaram apanhá-las.

 As borboletas começaram a fugir mas o barco era muito rápido e estava quase a apanhá-las, os marinheiros já tinham as redes prontas para as prender.

Quando estavam quase mesmo a conseguir apareceram uns cavalos-marinhos. Os cavalos-marinhos seguraram as cordas que o barco tinha e começaram a puxar o barco para trás e as borboletas conseguiram fugir. Os homens, ao verem que não conseguiam livrar-se dos cavalos-marinhos, pediram para deixar o barco e prometeram que nunca mais tentariam apanhar as borboletas.

Mais tarde, as borboletas agradeceram a ajuda aos cavalos- marinhos.

As borboletas seguiram a sua viagem e chegaram finalmente a terra firme.

Os homens acharam as borboletas tão bonitas que as convidaram para viverem com eles. As borboletas aceitaram e viveram felizes para sempre.

Laura e Jaime 2.º ano

 

A grande confusão

 

No tempo em que as galinhas tinham dentes, havia um senhor chamado Manuel. Ele tinha um burro e uma vaca mas o que eles não sabiam é que um rato estava a espiá-los.

O senhor Manuel estava a plantar orquídeas com a sua mulher Isabel.

O rato era esperto e formou uma grande confusão entre o burro e a vaca. O rato disse ao burro que a vaca tinha dito que ela era burra e o burro disse à vaca:

- Eu não sou feio!

- Eu não sou burra! Foste tu que disseste isso! – respondeu a vaca.

- Não, não fui! – exclamou o burro e os dois perceberam que tinha sido o rato a causar aquela confusão toda.

O Manuel foi ver o que se passava e assou o rato. E a quinta viveu feliz para sempre.

Duarte 3.º ano e Miguel 2.º ano

 

O Halloween das borboletas

 

No dia 31 de outubro, no Halloween, havia um barco assombrado cheio de teias de aranhas, zombies, aranhas…

Um dia, apareceram muitas, mas mesmo muitas, borboletas e todas elas eram lindas. Umas tinham as cores do arco-íris, outras azuis da cor do céu, outras amarelas que pareciam o sol… Todas elas eram muito coloridas e ao voar todas juntas, pareciam pintar um quadro no céu.

Estas borboletas foram raptadas para serem as velas de um barco assombrado.

As borboletas viram zombies, mortos-vivos e um bebé assassino. Elas gritaram “Socorrooooo, socorooooo!” Conseguiram libertar-se e foram ter com os homens e mulheres.

As borboletas ficaram muito felizes e a grande aventura chegou ao fim.

Filipa 2.º ano e Margarida Sequeira 3.º ano

 

As borboletas

 

Em 1997, os homens ainda não viviam em liberdade com os animais, como os homens caçam animais, os animais fugiam deles.

Um dia, os homens foram à praia e apanharam borboletas. Então, decidiram fazer uma coleção de borboletas.

Os homens, para aumentarem a sua coleção, decidiram apanhar mais borboletas mas tiveram dificuldade porque as borboletas eram muito rápidas.

As pessoas estavam exaustas, então foram para casa.

No dia seguinte, os homens reuniram-se para construírem um barco para irem viajar para outras países apanhar borboletas raras.

Para bem das borboletas, as pessoas decidiram soltá-las.

Rodrigo Machado 2.º ano e Raquel Neves 3.º ano

 

As borboletas viajantes

 

Era uma vez umas borboletas coloridas, enormes… Estas borboletas estavam a fazer uma grande viagem pelo Oceano Atlântico, num barco de ouro com uma borboleta a simbolizá-las.

Um dia, as borboletas pararam numa ilha portuguesa. Uns habitantes que lá estavam começaram a questioná-las:

- Por que é que estão aqui? Como vieram aqui parar? Precisam de alguma coisa?

Todas as borboletas começaram a responder às questões dos humanos e a falar português:

- Nós estamos aqui porque queremos alimentarmo-nos, viemos aqui parar porque o vento empurrou o nosso barco e precisamos de fazer novas amizades.

- Podemos viajar convosco para um local onde nunca visitámos? – perguntaram os humanos.

As borboletas aceitaram o pedido dos humanos e perguntaram:

- Para onde gostariam de viajar?

- Para a Dinamarca!

Foram todos para a Dinamarca muito felizes.

Júlia 2.º ano e Maria Carocha 3.º ano

 

Uma aventura na praia

 

Numa linda tarde de verão, estava muito calor no Algarve, as pessoas já não aguentavam muito mais por isso decidiram ir à praia.

Um homem muito curioso, chamado João, foi andar de barco pelo mar. Quando estava a andar de barco viu estrelas-do-mar, golfinhos, peixes, cavalos-marinhos… De repente, o barco parou porque o motor se avariou e o João gritou:

-Socorro! Ajudem-me! Estou preso no barco!

O João depois de ter gritado muitas vezes, apareceu um barco com um senhor chamado Jorge que disse:

- Eu vou procurar ajuda, já volto. Tenha paciência!

Depois de algum tempo, o Jorge voltou com ajuda e arranjaram o motor do barco.

O João agradeceu-lhes muito e voltou à terra feliz e contente.

Todos passaram o resto do dia na praia.

Isabel 2.º ano e Rita Faustino 3.º ano

 

A aventura dos três amigos

 

Era uma vez um marinheiro que se chamava Guilherme. Ele tinha 43 anos de idade adulta e tinha um filho que se chamava Gonçalo e tinha 12 anos. O filho era loiro e alto.

O marinheiro, num belo dia de sol, decidiu ir andar de barco com os seus amigos Gil e Joseph. O Gil era alto, tinha cabelo preto, olhos castanhos, tinha sardas… O Joseph era alto, tinha crista e os olhos eram azuis.

O Joseph ouviu muita trovoada então o Gil disse:

- Vem aí uma tempestade!

Depois o Guilherme disse:

Vamos abrigar-nos dentro do barco.

Os três amigos abrigaram-se dentro do barco e passadas algumas horas a tempestade parou.

Eles limparam-se, vestiram-se com roupa nova e descansaram no sofá.

No dia seguinte, o Gonçalo decidiu ir surfar na praia e o seu pai foi descansar com os seus amigos.

Rodrigo Madeira 2.º ano e Rita Silva 3.º ano

 

O mistério da praia

 

No tempo em que as galinhas tinham dentes, estava muita gente na praia. A praia era muito bonita.

Na praia havia muitos marinheiros: o Gil, o Afonso, o João, o Gonçalo… e havia muitos nadadores salvadores: o Nuno, o Carlos, o Marco, a Sofia… As pessoas, na lagoa da praia, brincavam muito na rebentação das ondas.

De repente, os barcos alinharam-se de forma a fazer uma ponte e uma pessoa foi avisar o nadador salvador Carlos e o Carlos disse:

- Toda a gente fora da praia até nós resolvermos o prblema!

- Marinheiros! – chamou o Carlos.

- Sim! Nós já vamos! – responderam os marinheiros.

Depois mandaram pedras, alguns barcos afundaram-se e assim as pessoas já puderam brincar na rebentação das ondas.

João 2.º ano e Afonso 3.º ano




 

3 comentários:

Carla, mãe do Gil disse...

:) Que histórias tão bonitas! Parabéns!

Mãe Carochinha disse...

Muitos parabéns pelas dinâmicas em torno da leitura, da escrita e da interpretação em Língua Portuguesa!

Continuem a trabalhar assim, pois tal como Vergílio Ferreira nos recorda:
«Uma língua é o lugar donde se vê o Mundo e em que se traçam os limites do nosso pensar e do nosso sentir. (...)".

Um xi-coração

Joana Domingos disse...

Parabéns pelas vossas histórias e pelo trabalho de equipa!

Beijinho grande